Tratando-se de um certame organizado por uma pequena localidade capital um município de 4.000 habitantes, o que mais surpreende é a dimensão do Salão. Só possível de concretizar, porque a população é muito empenhada nele, trabalhando com surpreendente voluntarismo.
As soluções de montagem são práticas e de aproveitamento intensivo.
Há excepções para as exposições especiais, como é o caso da do Museu de Imprensa que beneficia de boas molduras, mas isso acontece porque a exposição seguiu emoldurada a partir do Porto. (ver no post seguinte, em registo satírico)
Pequenos lapsos: o Álvaro é identificado como Santos, o desenho de Alberto Ferreira era atribuído a Zé Oliveira e o do Zé não tinha identificação. Com aquele género de emolduramento, era impensável pedir correcção à organização. Valeu à comitiva portuguesa levar na mala um rolo de fita-cola opaca (daquela que usam os pintores de automóveis). Foi com isso (e com um marcador) que se corrigiram as identidades. (Vagamente perceptível na foto anterior, lado direito)
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
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