sábado, 26 de junho de 2010

Rui Pimentel já é membro da Feco

Bordallo, por Rui
Rui a traços largos

Rui Flunser Pimentel nasceu em Lisboa em 1951.

Formado em Arquitectura em Zurique, tem trabalhado em arquitectura, design gráfico, cenografia, BD, diaporamas, ilustração, caricatura, cartoon.

Titulos onde já colaborou: A Bola, Cinéfilo, Colóquio Artes, Dirigir, Expresso, História, Jornal de Letras, Jornal dos CTT e TLP, Jornal do Minho, Konzep (Zurique), National Zeitung (Basileia), O Jornal, ProTeste, República, Respostas, Tal & Qual, Sete, Spartacus, Visão, Voz do Povo.

Publicou os albuns Desenhos de Escárnio e Maldizer, Fado - Estórias da Noite (Asa), Visões do Rui e Camões aos quadradinhos, com texto de Jorge Serrão, (edição da Agência Portuguesa de Revistas). Publicou, em parceria com mais três desenhadores, a revista, A Comuna de Paris (Edições Spartacus, 1975).

Tem participado em dezenas de exposições individuais e colectivas, designadamente na Alemanha, Brasil, Croácia, Espanha, França, Irlanda, Suiça, Turquia e Macau. Está representado nas colecções do Museu Caricatura e Cartoon de Basileia, Suiça, e no Museu Casa da História de Bona, Alemanha.

Tem vários prémios em concursos.
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Mariza e Maria João Pires, por Rui

Vinte anos depois de entrar como caricaturista para a empresa que editava “o jornal” e a seguir “A Visão”, foi Rui Pimentel foi dispensado. Motivos expressos: “Remodelação gráfica”. Motivos contados por portas travessas: Uma história de um administrador que embirrava com o seu trabalho, que já tinha tentado pôr-lo fora sem sucesso, que voltou à carga por ocasião da “remodelação gráfica” e que, depois de alguma resistência interna, conseguiu os seus intentos, depois de esclarecer quem pagava os salários. Quem achar que não foi assim, pode sempre contar a verdade, já que esta nunca foi posta em cima da mesa. É o próprio Rui quem conta o episódio na sua página web, cuja inclusão de link adiamos, por motivo de segurança.

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